segunda-feira, 1 de junho de 2009

Rapariga dos meus sonhos


Se eu te dissesse que te amava, eras capaz de me amar? Se eu te dissesse que gostava de ti e que dava tudo por ti, tu acreditarias em mim? Eu amo-te! Acreditas? Passas despercebida? Não te interessa ou simplesmente não te apetece? Gostas de mim ou assim-assim? Não gostas? Sobrevivo bem sem ti, não és a minha fonte mas sim a minha lua, pois não preciso de ti para viver mas de ti para proteger e para olhares por mim. Fazes, farás ou farias tudo por mim? Darias tudo para me ter? Conseguias-me suportar? Não, tu não gostas de mim, assim não consigo continuar sabendo que me esforço por uma coisa impossível. Tenho retratos de que coisas impossíveis e inimagináveis que podem acontecer e esses casos dão-me esperança e nova força para lutar por esse teu amor impossível. Não faço bem porque esses casos são excepções! E se o meu também fugir a regra? Há sempre esta esperança de que isto seja possível… Não consigo suportar mais isto, este amor é impossível esta fome insaciável. Impossível de ter e de realizar esse é o retrato de ti, rapariga dos meus sonhos.
Dedico este texto a ti rapariga dos meus sonhos que és bem real mas só que impossível de ter. Desta vez não me irei assumir, terás de te aperceber disso.
Miguel Menezes 01/06/2009

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